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AGO
25
25 AGO 2011
Professores debatem alternativas contra violência sexual infantil
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Cerca de 40 diretores e coordenadores da Educação Infantil participaram ontem (24), de uma palestra com o médico legista João Maués, do Instituto Médico Legal (IML). João abordou como os professores devem agir em caso de suspeita d…
Cerca de 40 diretores e coordenadores da Educação Infantil participaram ontem (24), de uma palestra com o médico legista João Maués, do Instituto Médico Legal (IML). João abordou como os professores devem agir em caso de suspeita de abuso sexual contra crianças e adolescentes. De acordo com os professores que participaram do evento, ficou claro que é função do Estado proteger a criança que for vítima de qualquer tipo de violência, independente das conseqüências judiciais do caso. Presente na palestra, a pedagoga Letícia Vieira conta que acompanhou de perto um caso de abuso. “Foi em 2008, eu era professora do menino, ele tinha apenas 5 anos e notei que era uma criança muito agressiva, muito agitada, aos poucos me aproximei dele e com conversas e desenhos ele me contou que sofria abusos sexuais”, relembra. No caso, os abusos eram cometidos pelo próprio pai do menino, separado da mãe, aos fins de semana, quando a criança costumava ficar na casa do pai. “Junto com a direção encaminhamos o caso para o Conselho Tutelar. São situações que marcam para sempre”, detalha. A recomendação é que ao suspeitar de algo, professores, pais ou qualquer pessoa que tenha contato com a criança ou adolescente procure o Conselho Tutelar, pessoalmente na Rua das Aroeiras, proximidades da antiga Câmara Municipal, ou pelo telefone 3531-4722, com atendimento 24 horas.
Autor: Claudia Lazarotto