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SET
22
22 SET 2011
Educação Especial: “Aprendi a escrever em braile. A primeira coisa foi meu nome”
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A inclusão proposta pelo setor de Educação Especial, da Secretaria de Educação, tem mudado a rotina de portadores de necessidades especiais, como da aluna Melania Mattei, deficiente visual, que há dois anos passou a freqüentar a Esco…
A inclusão proposta pelo setor de Educação Especial, da Secretaria de Educação, tem mudado a rotina de portadores de necessidades especiais, como da aluna Melania Mattei, deficiente visual, que há dois anos passou a freqüentar a Escola Municipal Menino Jesus. “Eu acho que mudei muito, no começo a mãe não deixava ir sozinha no ônibus, agora ela já me deixa”, conta ela que mora há sete quilômetros da escola e necessita do transporte escolar. “Aprendi a escrever em braile e a primeira coisa que escrevi foi meu nome, fiquei feliz, é bonito o meu nome, Melania!”, destacou. Para a professora Gisele Cordeiro Lázaro, que acompanha Melania desde seu ingresso na unidade, “Todo o desenvolvimento dela melhorou, a convivência dela com os outros, por exemplo. Agora ela já sabe realizar a contagem de números e ler o alfabeto em braile”, contou. Gisele trabalha há seis anos com portadores de necessidades especiais e diz que seu trabalho é feito de conquistas diárias, que marcam. “Gosto muito do que faço, por isso me especializei em libras, braile e busquei formação em educação especial. O envolvimento é tanto que hoje não me vejo atuando em outro setor”, destacou. Junto com os colegas e sob a supervisão da mãe e da professora Gisele, Melania participou hoje do dia de lazer promovido pela Secretaria de Educação no Camping Club que contou com a participação de 300 pessoas, entre portadores de necessidades especiais, profissionais, pais e alunos da Escola Municipal Silvana que integraram a atividade buscando a inclusão social. O encerramento da Semana da Educação Especial será amanhã (23), com café da manhã para os profissionais da educação especial e palestra às 8h também em um supermercado no bairro São Cristóvão. Atualmente o setor de Educação Especial atende 196 alunos portadores de necessidades especiais de 0 a 50 anos que estudam na rede municipal de ensino e contam com atendimento diferenciado prestado em todas as unidades de ensino do município.
Autor: Claudia Lazarotto