A 6ª Conferência das Cidades iniciou (23) com o auditório da Câmara Municipal de Vereadores lotado. A Conferência tem como tema “A Função Social da Cidade e da Propriedade” e como lema “Cidades Inclusivas, Participativ…
A 6ª Conferência das Cidades iniciou (23) com o auditório da Câmara Municipal de Vereadores lotado. A Conferência tem como tema “A Função Social da Cidade e da Propriedade” e como lema “Cidades Inclusivas, Participativas e Socialmente Justas, que buscam assegurar a todos os cidadãos o direito ao acesso às condições básicas de vida”. O evento é uma etapa da Conferência Nacional das Cidades, realizada pelo Ministério das Cidades. Na abertura o arquiteto e urbanista Deraldo Campos ministrou uma palestra com o tema “Cidade para as pessoas”. Segundo ele, Sinop é uma das poucas cidades que está pensando nisso. “Já temos participado com alguns projetos que o próprio poder público tem aceitado, pois propicia mais qualidade de vida, mobilidade como as ciclovias e outras coisas. O poder público tem visto isso como importante. Eu acredito sim que Sinop está sempre aberta para o novo. É uma cidade de empreendedores e com visão diferente”, enfatizou. Durante o evento foram debatidos 04 (quatro) grandes eixo de discussão com o objetivo de apontar as prioridades municipais: 1) O Brasil urbano: a cidade que temos; 2) A Função Social da Cidade e da Propriedade; 3) O Plano Diretor; e A Cidade que queremos. No encerramento, foram eleitos 16 delegados para representar Sinop na 6ª Conferência Estadual das Cidades, em Cuiabá-MT. Para a conselheira estadual da Conferência das Cidades, Bethe Alves, a participação da sociedade é fundamental nesse processo. “No final da conferência ocorre com a aprovação das propostas apresentadas. Foram elencadas as prioridades do município que serão encaminhadas para o Ministério das Cidades. Por isso, a importância da participação da sociedade em discutir qual a cidade que tem, de que forma ela pode ser melhorada porque os avanços no município somente serão alcançados com a participação da sociedade. A cidade é de todos”, ressaltou.