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JUL
06
06 JUL 2017
Bom entrosamento entre servidores pode ser a chave para bom atendimento
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Os servidores da saúde [coordenadores e diretores] passaram, esta semana, por um treinamento voltado para melhorar e aperfeiçoar o relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho. A prática faz parte do projeto Contato, um projeto que visa estimular…
Os servidores da saúde [coordenadores e diretores] passaram, esta semana, por um treinamento voltado para melhorar e aperfeiçoar o relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho. A prática faz parte do projeto Contato, um projeto que visa estimular e trabalhar a humanização, diretriz proposta pela administração Rosana Martinelli (PR). A intenção, segundo a coach que compõe a equipe que ministra o treinamento, Sandra Domingues, é fazer com que lideres, no caso coordenadores e diretores, consigam ajudar seus liderados [servidores que compõem os mais variados quadros da saúde pública municipal] identificando suas deficiências, trabalhando suas dificuldades e ressaltando suas qualidades. Para isso, algumas táticas e dinâmicas foram aplicadas. A tática, para que tudo ficasse mais descontraído e o conteúdo melhor absorvido, foi simular um teatro em que os participantes simulassem uma situação de iniciativa, mostrando personalidades reativas e proativas. O setor, embora relacionasse à saúde, era fictício, os servidores eram fictícios, mas as situações apresentadas eram todas reais. A voluntária da simulação, a enfermeira e coordenadora do departamento de endemias, Rivka Martins, revelou que, antes de aceitar o desafio, estudou atenciosamente todas as lições passadas naquele módulo. “Às vezes nos deparamos com situações, exatamente, iguais à apresentada e acabamos agindo impulsivamente, sem analisar que o coordenador que nos trouxe é um condutor para os demais liderados que estão diretamente ligados ao contribuinte, ao paciente, pessoa que, verdadeiramente, merece atenção”. A coach explicou, para ilustrar as palavras da enfermeira, que o bom relacionamento e a resolutibilidade dos problemas reflete, diretamente, na pessoa que busca e depende dos serviços públicos oferecidos pelo município. “Neste módulo, nós estamos mostrando aos colegas que é necessário ver um problema que está afetando o setor, identificá-lo e promover uma ação para melhorá-lo ou solucioná-lo”, disse Domingues ao revelar que foram levados em consideração fatores como motivação e a comunicação acertiva, onde o líder precisa conversar e orientar, de maneira correta, o seu liderado. Exercícios foram aplicados, exemplos utilizados e fórum de discussões aberto. Tudo sob o auxílio e orientação da psicóloga que compõe a equipe, Rúbia Pedrotti, que revelou que, os diretores e coordenadores da saúde foram orientados com ensinamentos de abordagem, condução e técnicas melhores de como orientar, chamar atenção e aconselhar o liderado mostrando-lhe, ante ao problema apresentado, metas, mini-metas e objetivos. “Estamos trabalhando, também, a negatividade. Aquele que nem tentou, ainda, e já acha que não vai dar certo. Para neutralizar esta ação de negatividade é preciso enxergar, destacar os pontos positivos, ignorar o negativo e ensinar a crescer junto”, revelou a psicóloga lembrando que o maior objetivo de tudo é uma administração e um atendimento humanizado onde servidores se sintam bem trabalhando e o contribuinte se sinta bem atendidos com os serviços públicos oferecidos pela administração Rosana Martinelli.
Autor: Luciano André