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03
03 SET 2017
Encontro de diferentes gerações do esporte marca abertura dos Jogos Olímpicos
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Diferentes nomes, idades, profissões. Partindo dos estudantes Camila Barbieri, 16, e Lucas Rabecini, 12, passando pelo gerente de tecnologia da informática Rogério José da Silva, 25, e o consultor de mercado Marcelo Barros, ao servidor público L…
Diferentes nomes, idades, profissões. Partindo dos estudantes Camila Barbieri, 16, e Lucas Rabecini, 12, passando pelo gerente de tecnologia da informática Rogério José da Silva, 25, e o consultor de mercado Marcelo Barros, ao servidor público Leonir Bazzi, e pela prefeita de Sinop, Rosana Martinelli. Pessoas de características e perfis distintos, mas que ajudam a traduzir um pouco do encontro de gerações de esportistas que já escreveram ou vão escrever seus nomes na história dos Jogos Olímpicos de Sinop. A competição, que em 2017 chega a sua 26ª edição, começou, na noite desse sábado (02), proporcionando um verdadeiro encontro entre veteranos, ex-atletas e estreantes. Nesse ano serão mais de 2 mil participantes travando disputas em modalidades variadas até o próximo dia 14 de setembro. Prefeita de Sinop, Rosana Martinelli lembrou da época em que os Jogos Olímpicos costumavam mudar a rotina da cidade ainda nos anos de 1980 e 1990. Nesse período, a então atleta das escolinhas municipais e integrante da seleção de Sinop era presença confirmada nas disputas pelo vôlei e o handebol. “Os nossos únicos lazeres eram jogar nos Jogos Olímpicos e tocar na fanfarra”, pontuou a prefeita, acompanhada do deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) e de vereadores do município. Nesse sábado (02), a ex-atleta Rosana voltou a pisar na quadra do ginásio José Carlos Pasa, mas, dessa vez, na condição de chefe do Poder Executivo municipal, autoridade à declarar oficialmente aberto o evento. “Eu já fiz parte dessa comunidade e, hoje, como prefeita, é motivo de emoção abrir a competição. Muito obrigado às empresas que estão patrocinando essa juventude”, comemorou a prefeita em uma referência à iniciativa privada, parceira dos Jogos e das equipes. Com a casa cheia, a festa de abertura dos Jogos Olímpicos contou com apresentações culturais realizadas pelos estudantes e professores da Escola de Artes, da Prefeitura de Sinop, além de desfile das delegações e seus atletas. Nos fundos do ginásio e antes de terem suas entradas anunciadas, dezenas de atletas concentravam-se para um dos momentos mais esperados da noite. Na delegação da Refritec estavam Rogério, já veterano, e o estreante Marcelo. “Toda vez é como se fosse a primeira. A emoção está à flor da pele e todos querendo competir para ganhar”, lembrou Rogério que, só de Jogos Olímpicos, soma mais de dez anos de participação. Já o colega Marcelo encara pela primeira vez o desafio. “Antes eu não morava aqui e agora estou tendo oportunidade de prestigiar o grande evento. Compartilhar esses momentos [com os veteranos] é bom para aprender”, citou o estreante. Camila, de 16 anos, membro da equipe Real Sinop/El Shadai, apesar da pouca idade, também é veterana de Jogos Olímpicos. “Todas as vezes que jogamos é uma emoção diferente”, conta. Já Lucas, de 12, que reforça a delegação, vai estrear. De acordo com o atleta, a intenção é utilizar os Jogos Olímpicos como uma espécie de treinamento para futuras competições. ”Para ver como é, para aprendizado pelos jogos futuros”, destaca. Enquanto trabalhava nos bastidores da abertura do evento, um misto de lembranças e sensações pareciam vir à mente do servidor público Leonir Bazzi que, agora, experimenta os dois lados da moeda: ter sido atleta e, atualmente, trabalhar na competição. “Eu tinha 16 anos quando comecei nos Jogos Olímpicos. De lá para cá joguei quase todas as edições e só parei quando comecei a trabalhar na organização”, conta Leonir. Conforme avalia o coordenador técnico de esportes, da Gerência de Esportes, Miguel Júnior, mais que uma competição esportiva, a 26ª edição dos Jogos Olímpicos começa provocando o sentimento de resgate de famílias de diferentes épocas. “É uma das funções principais do esporte. Quando há a questão do conjunto que envolve a família e esporte o sucesso é garantido. E conseguimos retomar isso, procurando as pessoas que estavam afastadas e que voltaram para os Jogos após verem que o sistema é legal”, expressa o dirigente. Secretária municipal de Educação, Esporte e Cultura, Veridiana Paganotti, destacou que a edição de 2017 dos Jogos começa com um resultado positivo, motivado pelo número de participantes e comunidade envolvida. “É gratificante ver que a comunidade aderiu o chamamento para os Jogos, que são tradição em Sinop”, concluiu. Pira Olímpica Três gerações de esportistas de Sinop foram representadas durante a condução da tocha olímpica e acendimento da pira olímpica: Gilmar Flores, o Joaninha, campeão brasileiro de motocross freestyle e atualmente vereador, Aliffer Júnior dos Santos, atleta com passagens pela seleção brasileira de atletismo e detentor de vários títulos, e Cibele Renata, nadadora sinopense que compete pelo Corinthians Paulista.
Autor: Leandro J. Nascimento
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03/09/2017
Encontro de diferentes gerações do esporte marca abertura dos Jogos Olímpicos