A prefeita Rosana Martinelli tem procurado entender a logística e os problemas do cidadão sinopense em suas várias esferas. Ela demonstra um grande estado de alerta quando se trata de mobilidade urbana e obras estruturantes, por isso, travou uma luta em busca…
A prefeita Rosana Martinelli tem procurado entender a logística e os problemas do cidadão sinopense em suas várias esferas. Ela demonstra um grande estado de alerta quando se trata de mobilidade urbana e obras estruturantes, por isso, travou uma luta em busca de recursos para asfaltar os bairros mais antigos do município. Durante o aniversário da cidade entregou, aos moradores do Jardim das Nações, a totalidade do asfaltamento que faltava para que o bairro tivesse, em cem por cento, suas ruas pavimentadas. Hoje, quarta-feira, 10, ela voltou ao local para fazer uma visita e ver o andamento de outro benefício que levou aos moradores, a drenagem da avenida das Andorinhas, importante via que liga o Nações ao Nossa Senhora Aparecida. Acompanhando a prefeita na visita à obra, o secretário de Obras e Serviços Urbanos, Daniel Brolese, explica que a drenagem faz parte da urbanização. “Construímos a avenida de interligação e fechamos a vala que existia. Estudos técnicos apontaram que seria mais viável fecharmos do que deixarmos a vala aberta e, aí, a drenagem e a tubulação das águas pluviais tornaram-se de extrema necessidade, até mesmo para evitar transtornos de alagamento durante o período chuvoso que se aproxima”, explicou Brolese. Já a prefeita disse que enxergou, ali, uma grande oportunidade de interligar os dois bairros vizinhos. “É fato que a cidade está crescendo para esse lado, mas também é fato que também vai demorar um pouco para que estejamos com tudo formado. Vi que um dos bairros tem uma estrutura de comércio, como mercado e outras coisas, que o outro não tem. Pensei que fazendo essa ponte, abrindo esse caminho, facilitaria, em muito, a vida das famílias”, ilustrou Martinelli. Há cerca de 30 dias, Martinelli inaugurou o prolongamento da avenida das Figueiras, interligando o centro ao bairro Aquarela das Artes, uma alternativa para desafogar a avenida Bruno Martini que, até então, era a única via de acesso ao aeroporto, duas faculdades e, pelo menos 10 bairros.