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MAI
10
10 MAI 2019
Creche São Francisco de Assis abre espaço para orientações do projeto “Olhos que Falam”
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A Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) São Francisco de Assis aderiu ao projeto “Olhos que Falam” e abriu espaço, durante evento alusivo ao Dia das Mães, realizado na noite de quinta-feira (09), para a coordenadora do Centro de Referên…
A Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) São Francisco de Assis aderiu ao projeto “Olhos que Falam” e abriu espaço, durante evento alusivo ao Dia das Mães, realizado na noite de quinta-feira (09), para a coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Tatiana Meyer, repassar informações e orientações aos pais dos alunos sobre o combate e o enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, bandeira defendida pelo projeto. De acordo com a diretora da EMEI, Eloisa Helena dos Santos Silva Brito, o objetivo foi orientar as mães e responsáveis sobre formas de prevenir e detectar este tipo de violência. “É importante que as mães, os pais, estejam sempre atentos aos cuidados com os filhos e aos sinais de que algo possa estar os prejudicando”, declara a Eloisa. A professora acrescenta ainda que a escola, futuramente, tem a pretensão, em parceria com os organizadores do projeto, de realizar uma capacitação aos professores da EMEI. “A Educação também é um agente de extrema relevância nesse processo de prevenção e é essencial que nossos professores estejam sempre bem informados para que possam saber como agir e qual atitude tomar diante de situações que envolvem esse tipo de violação dos direitos de nossas crianças”, complementa a diretora. A coordenadora do CREAS, Tatiana Meyer, considerou a iniciativa uma oportunidade para orientar as mães e responsáveis, tendo em vista que as palestras realizadas no início das ações do projeto, em março, foram direcionadas aos alunos. “Infelizmente, esse tipo de violência tem, em grande parte, se originado dentro dos próprios lares e é executada por familiares, que também induzem a criança a acreditar que aquela violação é algo normal. Por isso, é preciso ficar atento a cada detalhe de comportamento ou sinal que a criança, vítima desse tipo de violência, possa deixar transparecer”, ressalta Tatiana.
Autor: Suzana Machado/Assessoria da Prefeitura