Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Sinop - MT e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Siga-nos
Notícias
JUN
03
03 JUN 2019
Após danos, balanço para cadeirantes é retirado de praça
receba notícias
Menos de 15 dias após ser inaugurado, na praça da Bíblia, o primeiro balanço para uso exclusivo por cadeirantes, flagrantes de uso do equipamento por pessoas sem quaisquer deficiências foram registrados. A prática provocou danos no brinque…
Menos de 15 dias após ser inaugurado, na praça da Bíblia, o primeiro balanço para uso exclusivo por cadeirantes, flagrantes de uso do equipamento por pessoas sem quaisquer deficiências foram registrados. A prática provocou danos no brinquedo e que precisou ser retirado do local para conserto, informou, nesta segunda-feira, 03/06, o secretário de Obras, Daniel Brolese. Nem mesmo as placas com avisos de ser um item unicamente destinado aos cadeirantes foram respeitadas. O ato foi criticado por Brolese. "Falta de respeito por pessoas irresponsáveis depredando patrimônio público e mais, tirando o direito de um único brinquedo para os cadeirantes se divertirem", expressou o gestor. A estrutura foi construída pela equipe da Secretaria de Obras. Conforme explica Brolese, para que o balanço não oferecesse riscos aos usuários com deficiência, a melhor medida foi retirá-lo até que os ajustes sejam finalizados. "Quando falamos no público cadeirante já fazemos referências às pessoas que dependem de cadeira de rodas para se locomover. E o poder público não pode deixar um equipamento danificado, correndo risco, de alguma maneira, ele oferecer perigo ao cadeirante", alertou Brolese. Previsão da secretaria é que até a quarta-feira, 05/06, o balanço seja reinstalado no local. "As pessoas pensam que o poder público precisa colocar vigias e guardas em todos os espaços para salvaguardar o patrimônio público. Mas isso não é uma questão de ter ou não estes profissionais, mas, sim, de respeito pleno, de consciência e de entender que se há placas indicando a quem se destina tal equipamento, por que utilizá-lo, quando não se é deficiente? Se uma criança, por exemplo, pede ao pai para balançar naquele brinquedo adaptado, por que o pai, ao invés de incentivar o filho, não o ensina que ali mesmo naquela praça há outro parquinho? O mesmo vale para adolescentes e também adultos, no sentido de entender que aquele brinquedo tem um público específico", contextualizou o gestor.