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A formação continuada da Rede de Atendimento à Criança e Adolescente de Sinop, promovida pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), foi encerrada na sexta-feira (24). Os três dias de treinamento possibilitaram uma vasta troca de experiências e conhecimentos entre os profissionais vinculados à rede. O promotor de Justiça Especializado da Infância e Adolescência, Nilton Cesar Padovan, esteve presente na capacitação e parabenizou a gestão Municipal pelo empenho e comprometimento demonstrados à causa da criança e adolescência, e reforçou a importância de continuar promovendo esse tipo de evento. “Capacitar os conselheiros tutelares e toda a rede de proteção é, em última análise, investir nos próprios destinatários do trabalho da rede, que são as crianças e adolescentes de Sinop, pois eles serão beneficiados com um trabalho mais eficaz”, afirmou. “Para nós é uma honra receber esse reconhecimento. Nós buscamos uma gestão mais humana e sensível às causas sociais, em especial a pauta das crianças e adolescentes que são o futuro da nossa cidade”, comemorou a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação, Scheila Pedroso, destacando as ações realizadas na atual gestão em defesa da pauta. No ano passado, Sinop recebeu o selo de “Município Amigo da Família”, pelo trabalho de fortalecimento de vínculos familiares promovido por meio do Programa Famílias Fortes, do Governo Federal. Sinop também inaugurou no ano passado o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, e o Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. Além disso, o Município é referência no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, possuindo uma rede de proteção que se destaca no estado. A formação para a rede, foi mediada pelo palestrante Fernando Bezerra, historiador, especialista em Direito da Criança e do Adolescente, e tratou das principais ações que garantem o cumprimento dos direitos desse público, como a atuação dos Conselhos de Diretos na elaboração de políticas públicas, campanhas de prevenção a violações de direitos, e acolhimento institucional.