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20 AGO 2010
Revista Nova Escola: professora de Sinop é destaque nacional
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Nesta sexta-feira (20), uma equipe da revista Nova Escola, especializada em educação está acompanhando as atividades desenvolvidas pela professora Rosana Helena Broccó Zaffalon, que irá receber da Fundação Victor Civita o prê…
Nesta sexta-feira (20), uma equipe da revista Nova Escola, especializada em educação está acompanhando as atividades desenvolvidas pela professora Rosana Helena Broccó Zaffalon, que irá receber da Fundação Victor Civita o prêmio “Professor Nota Dez”, pelo desenvolvimento do projeto “Dengue mata, tô fora”. Rosana concorreu com mais 3392 mil projetos de todo o país. O editor da Revista, Rodrigo Ratier, que veio a Sinop para conhecer Rosana, contou que o processo de seleção é criterioso. “São 11 selecionadores, cada um é especialista em uma área, eles acompanham cada fase do projeto, fazem uma pré-seleção para realizar a seleção final. O projeto da Rosana é bem completo com muita pesquisa e envolvimento por parte dos estudantes”, avaliou Rodrigo. Pela manhã, a equipe acompanhou as atividades escolares dos 27 alunos do 5º ano da Escola Thiago Aranda Martin, envolvidos com o projeto. No início da tarde os alunos palestraram para outras crianças da Escola, na seqüência, encenaram uma peça teatral abordando os riscos da dengue. A atividade passou a ser desenvolvida pela professora de ciências depois que o pai de um aluno da turma faleceu vitima de dengue hemorrágica, o que, sensibilizou os colegas de sala. Ao falar sobre o projeto que lhe rendeu destaque nacional, Rosana apontou que entre os objetivos da atividade está a atuação dos alunos como agentes mirins de saúde. “No modelo em que desenvolvemos esse projeto a comunicação é feita de crianças para crianças, eles já palestraram para aproximadamente 600 crianças. Assim, a aprendizagem tem mais significado para eles. A criança passa a atuar como multiplicador de conhecimento na família, escola, comunidade”, explicou. Segundo ela a prevenção é contínua e a atitude de provocar que buscava incutir nos estudantes ao lançar o desafio em sala, rendeu resultados positivos. “Já teve gente que chegou na catequese e disse “hoje preciso falar sobre a dengue”, outros que saíram questionando a prática de jogar lixo na vizinhança e a idéia era exatamente essa: conscientizar, questionar”. No dia 18 de outubro a professora viaja para São Paulo onde vai receber a premiação no valor de R$ 15 mil e participar de uma semana de formação proporcionada pela Fundação Victor Civita. Além da realização de palestras, a Escola também realizou uma campanha para juntar latinhas, 31 quilos do material foram coletados e comercializados, o dinheiro foi aplicado na compra de 30 mudas de citronela, planta que atua como repelente do mosquito, plantadas no pátio da Escola. Segundo a professora, assim que as plantas oferecerem condições serão feitas novas mudas e estas distribuídas aos alunos para que as levem para casa. Rosana apontou que as escolas que desejam palestras com os alunos que desenvolvem o projeto podem ligar para o telefone 3511-1915. A Secretaria de Saúde atuou como parceira do projeto disponibilizando o folder usado nas campanhas.
Autor: Claudia Lazarotto